Last Frinday Night


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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Entrevista com Katy Perry

 A revista Atrêvida faz uma entrevista com Katy Perry veja abaixo:

        Katy Perry em entrevista exclusivs com a Atrê

O que você planeja com a turnê California Dreams?

Eu só tinha feito turnês em pequenos teatros. Agora, são arenas, e isso é um monte de gente! Não quero decepcionar essas pessoas. E não só isso, quero mostrar-lhes que um show pode mudar suas vidas e muitos corações. Quero me conectar aos jovens, fazê-los ir, trazer a eles algo totalmente surpreendente. Tenho que trazer um pouco de divertimento, como quando eles caminharem para o palco, vão sentir cheiro de algodão-doce. Tenho essas ideias fofas e será uma produção real, mas haverá momentos maravilhosos em que eu possa tocar meu violão, como quando tudo começou com Thinking of You. As pessoas serão capazes de dançar e, talvez, chorar, mas de uma forma encantadora.

Você pode ver seus fãs do palco?

Sim, amo isso! É um sentimento tão incrível ver os rostos das pessoas e cantar para elas. Tudo depende da música. Às vezes, enquanto canto Firework, levo uma pessoa a se identificar com meus olhos e a envio esta mensagem. Há uma energia, uma conexão com a plateia.

Como foi a sua primeira turnê na vida?

Foi um Work Tour, que é uma turnê de rock punk. Não há favoritismo nesse grupo, você vai ficar na fila por comida e, provavelmente, sem chuveiros e em algum lugar fedido. É como a escola do rock! Depois, na turnê mundial, aprendi muito, porque não achava que a multidão estivesse lá para me ver. Pensava que tinha de conquistá-los todos os dias. E eu estava bem, tão feliz de fazer isso, foi algo tão extremo porque I Kissed a Girl veio no momento em que eu estava trabalhando o dia todo e fazendo show. Nunca vou me esquecer da Work Tour, porque ela é um pouco de viagem, circo, e eles realmente lutam pela atenção das pessoas, e acho que isso tem me ajudado continuamente onde estou hoje.

Como você lida com todo o sucesso?

É emocionante! Trabalhei duro e vejo que as pessoas estão se ligando às minhas músicas. Não consigo dizer a quantidade de vezes em que tomei uma música e fiz dela o meu tema para fazer algo ou trabalhar. Eu sabia que queria ser uma cantora desde os 9 anos. Então, é uma sensação incrível. É claro, tenho aqueles momentos em que penso: “uau, isso é loucura, é divertido e não posso acreditar!”. Sempre fui sonhadora e trabalhei no meu talento. Nunca soube se poderia ser uma pessoa normal, acho que foi porque a pessoa artística estava sempre tomando conta de mim.

Katy Perry arrasa no look pin up

O quanto é importante para você escrever suas próprias músicas?

Muito! É algo que adoro fazer naturalmente. Concentro-me no lado lírico das coisas, porque acho que as palavras são fundamentais. Não que eu nunca interpretaria uma música de outra pessoa. Um exemplo que acho ótimo é de Joan Osborne em One of Us. Ela não escreveu essa canção, mas é uma música incrível. Felizmente, as melhores músicas foram as que tiveram a minha impressão digital envolvida. Até agora [risos].

Como surgiu o hit California Gurls?

Eu estava ouvindo o Empire State of Mind, música com Jay-Z e Alicia Keys. Gostava de ver as pessoas cantando em Los Angeles, a plenos pulmões, mas eu era do tipo “Você está desrespeitando suas próprias raízes”. Ou seja, algo como “vamos lá, você vive na Califórnia, o que dizer da Califórnia?”. E claro, tem a música do Tupac, California Love, e dos Beach Boys, California Girls, mas não houve, a partir de uma perspectiva feminina, um hino para a Califórnia. E eu adoro ser de Santa Barbara, então pensei “Ok, esta é a maneira de prestar homenagem a quem sou”. 

Como o público  reagiu a Firework?

A canção é um presente completo. Tenho tido um feedback realmente incrível. As pessoas me mandam tweets dizendo: “Muito obrigada!”. E talvez não aconteça algo extremo a elas, mas acho que ainda conta. É uma mensagem que atinge a cada um de nós.

Katy Perry
Katy Perry arrasa na maquiagem colorida!
Foto: Reprodução

E aquela festa maluca em Last Friday Night (T.G.I.F.)?

Esta é uma música sobre a libertinagem, e eu realmente estava inspirada por esse deboche, porque tive uma noite daquelas em Santa Barbara, enquanto estávamos escrevendo o álbum. Nós tivemos uma noite louca, divertida, e escrevemos a canção no dia seguinte. Acho que muitas pessoas podem se identificar com isso: você exagera uma noite e se sente tão horrível no dia seguinte que jura que nunca mais vai fazer novamente, mas aí você faz tudo de novo na próxima sexta-feira.

Qual o significado que a música Not Like The Movies tem para você?

É a primeira que escrevi para este álbum. Eu tinha saído de um relacionamento que não era como dos filmes, era uma espécie de “mas por que não pode ser você?”, sabe? E quando terminei a música, encontrei alguém que me fez sentir “Oh, meu Deus! Isso é cinema!”. Você pode ter momentos de cinema, sim, e acho que a canção diz como esperar por essa pessoa, aquela que termina suas frases, que faz parar o tempo. É realmente incrível tocar essa música ao vivo! Eu mal posso esperar para tocá-la, porque só vai dar ao público um sabor diferente. É uma música bem pessoal.

Falando em amor, sua vida de casada interfere na sua vida artística?

As pessoas me perguntam muitas vezes: “Você está casada agora, vai se transformar em uma freira?”. E eu sempre digo: “Não mesmo!”. Veja o caso da Beyoncé, por exemplo. Ela é casada, mas fez uma música chamada Single Ladies e você vê que, literalmente, não deveria fazer sentido, mas ela fez porque era uma música incrível. E assim também é com a minha música. Sempre permaneço fiel a mim mesma, e talvez algumas canções agora sejam exageradas por causa do enredo forte, mas vou entreter até o dia em que eu morrer [risos].

Katy Perry arrasa nos looks!
Katy Perry arrasa nos looks!
Foto: Reprodução

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